A crise na Bolívia vai provocar um atraso nos planos do Brasil de aumentar a competição no setor de gás natural e promover o que o ministro da Economia, Paulo Guedes, chama de “choque de energia barata”. Isso porque enquanto um novo governo não se consolida em substituição ao de Evo Morales, que renunciou no domingo, a Petrobras não terá condições de continuar a renegociação de contratos de importação de gás natural do país vizinho por meio do gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol) com a estatal boliviana YPFB.
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