Porto Alegre, domingo, 29 de setembro de 2024
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ELEIÇÕES 2020: a novidade dos mandatos coletivos ganha força na disputa municipal; Jornal Já

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Em Porto Alegre há sete coletivos concorrendo. Desde grupo de mulheres negras a coletivos de religiosos progressistas. Reprodução

 

 

Em Porto Alegre há sete coletivos concorrendo. Desde grupo de mulheres negras a coletivos de religiosos progressistas. Reprodução
Numa tentativa de inovação e busca de mais diversidade ao atual sistema político, ganha força nesta eleição a ideia de grupos que tentam se eleger para exercerem mandatos coletivos.

Normalmente são formados por ativistas de causas sociais que se reúnem em torno de uma candidatura única para ter mais chances nas urnas.

No pleito municipal em Porto Alegre deste ano teremos, pela primeira vez, ao menos sete candidaturas ditas “coletivas”.

O modelo, em que a cadeira de vereador será assumida por um grupo em vez de um indivíduo, não é previsto em lei e, para efeitos legais, o mandato é do escolhido para representar o grupo na urna.

As novas regras para a eleição de vereadores levaram alguns dirigentes partidários a abraçar a iniciativa, já os partidos não podem mais se coligar na disputa por cargos proporcionais, como o de vereador.

Em resolução da Executiva Nacional, o PT decidiu apoiar a prática. “Disputaremos a eleição para vereadores e vereadoras sem a possibilidade de coligações proporcionais. Isso demandará maior esforço e criatividade, o que inclui debater os mandatos coletivos, rodízios com suplentes e outras formas alternativas”, diz parte do texto.

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