Depois de um tombo monumental no segundo trimestre do ano, efeito dos danos da largada da pandemia e da estiagem, o Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul no terceiro trimestre dá um respiro entre alívio e expectativa para o fechamento do ano e a transferência de efeitos da falta de chuva e sobre recrudescimento da Covid-19 para 2021.
De julho a setembro, O PIB trimestral teve alta de 12,9% em relação ao trimestre anterior, de abril a junho, quando o indicador caiu 13,7% também no confronto com o primeiro trimestre – ante o mesmo segundo trimestre de 2019, a queda bateu em 17,1%
Os números foram divulgados no começo da tarde pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE), que sucedeu a extinta Fundação de Economia e Estatística (FEE). O DEE é um braço da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG).
Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, o desempenho mostra danos da crise sanitária e ainda das perdas em culturas de verão. O PIB teve queda de 4,1%. Devido à pandemia, a análise considerando a relação com o segundo trimestre é decisiva, considerando as condições para a atividade econômica.
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