O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) já soma sete investigações abertas contra ele no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre outros procedimentos no âmbito criminal e eleitoral, a insistência em acusações sem provas contra as urnas eletrônicas e ataques aos ministros do STF renderam os dois inquéritos mais recentes, abertos nesta semana, sendo um processo administrativo no TSE e a inclusão do chefe do Executivo no inquérito das fake news.
Apesar disso, todas as investigações abertas até aqui têm limitações jurídicas para que possam provocar efeito direto no mandato de Bolsonaro. No Supremo, mesmo que os inquéritos apontem condutas ilícitas, a abertura de uma denúncia criminal contra ele depende do procurador-geral da República, Augusto Aras, aliado do presidente. Já no TSE, as apurações na esfera eleitoral podem torná-lo inelegível por até oito anos.
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