A Polícia Federal começou a analisar o material apreendido no escritório dos advogados que defendem Adélio Bispo, preso há três anos por desferir uma facada contra o então candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, durante a campanha de 2018. Os policiais se debruçaram sobre trocas de mensagens, ligações telefônicas e eventuais e-mails encaminhados ou recebidos a partir do celular do advogado criminalista Zanone Manuel de Oliveira, responsável pela defesa de Adélio.
A PF também esquadrinha as imagens do circuito de segurança do escritório do criminalista, além de seus dados bancários.
— A princípio, recebemos o inquérito e estamos olhando o material que foi apreendido com o advogado. O que estava suspenso era a análise do telefone dele. Aí, pode ter tudo lá dentro — informou ao GLOBO o delegado Rodrigo Morais, que conduz a investigação.
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