O governo deve ter dificuldade de superar a resistência do conselho de administração da Petrobras à proposta de congelamento dos preços. Para que o congelamento saia do papel, a proposta terá de ser, antes, aprovada pelo conselho de administração da empresa e isso dificilmente vai ocorrer, segundo executivos ligados à companhia.
Boa parte do colegiado é composta por representantes do mercado financeiro e também por profissionais do setor de petróleo que acreditam na necessidade de a Petrobras se manter isenta de ingerências políticas. No conselho, há três representantes do mercado financeiro, quatro independentes e três nomes ligados diretamente ao governo.
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