Dominada pelas oscilações dos preços do petróleo há décadas, a economia venezuelana parece uma montanha-russa, com reviravoltas constantes e inúmeros sobressaltos.
Essa montanha-russa sofreu um movimento de queda vertiginoso em 2013, que fez o Produto Interno Bruto (PIB) do país encolher em cerca de 80%.
Os venezuelanos passaram então a conviver com uma prolongada hiperinflação. Sua moeda, o bolívar, passou a valer mais como papel para artesanato que como meio de pagamento.
O bolívar que os venezuelanos sempre conheceram – que havia sido desvalorizado durante o governo do ex-presidente Hugo Chávez (1954-2013) e rebatizado como bolívar forte – transformou-se em bolívar soberano (em 2018) e bolívar digital (em 2021). Ao todo, foram cortados 14 zeros pelo caminho.
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