A guerra contra a abstenção no segundo turno das eleições presidenciais mobiliza aliados de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL) com medidas que incluem desde a adoção de transporte público gratuito até o adiamento de feriados.
Em um cenário de disputa apertada –Lula tem 52% das intenções de votos válidos contra 48% de Bolsonaro, segundo o Datafolha– cada voto é considerado crucial para o resultado final.
Por isso, as campanhas do presidente e do ex-presidente se debruçam para mobilizar o eleitorado e evitar um crescimento da abstenção entre os seus redutos eleitorais.
Tradicionalmente, o número de ausentes cresce no segundo turno das eleições presidenciais em comparação com o primeiro. Em 2018, por exemplo, a taxa de abstenção foi de 20,33% para 21,20% entre a primeira e a segunda rodada do pleito.
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