Porto Alegre, sábado, 23 de novembro de 2024
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Guerra contra abstenção tem feriado adiado, transporte gratuito e aliados mobilizados; Folha de São Paulo

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Eleitores voltam as urnas em 30 de outubro; 52,3% dos eleitores também votam para governos estaduais. O ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro - Danilo Verpa/Folhapress e Reprodução/Flow Podcast no YouTube

 

 

A guerra contra a abstenção no segundo turno das eleições presidenciais mobiliza aliados de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL) com medidas que incluem desde a adoção de transporte público gratuito até o adiamento de feriados.

Em um cenário de disputa apertada –Lula tem 52% das intenções de votos válidos contra 48% de Bolsonaro, segundo o Datafolha– cada voto é considerado crucial para o resultado final.

Por isso, as campanhas do presidente e do ex-presidente se debruçam para mobilizar o eleitorado e evitar um crescimento da abstenção entre os seus redutos eleitorais.

Tradicionalmente, o número de ausentes cresce no segundo turno das eleições presidenciais em comparação com o primeiro. Em 2018, por exemplo, a taxa de abstenção foi de 20,33% para 21,20% entre a primeira e a segunda rodada do pleito.

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