“Eu chamo de futebol de robô”, diz Lars Isecke, ao descrever o que vê com frequência nos treinamentos de jovens futebolistas chineses. Os técnicos trabalham vários exercícios de repetição. “Dois jogadores frente a frente passam a bola um para o outro, sem mudar de posição.”
Isecke, um treinador alemão de futebol, trabalhou por muitos anos nas divisões de jovens atletas e no desenvolvimento de técnicos na Associação Alemã de Futebol (DFB). Recentemente, ele foi o diretor do nível mais alto da educação de treinadores na Associação Chinesa de Futebol (CFA).
“Não me surpreende que existam jogadores na seleção nacional que consigam apenas passar a bola de maneira unidimensional, sem o conhecimento de seus colegas de equipe ou percepção de espaço, tempo e de direcionamento para passar a bola.”
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