Porto Alegre, sábado, 23 de novembro de 2024
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Aborto: medida que previa aviso à polícia em casos de estupro é revogada,  por Camilla Germano/Correio Braziliense

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Além da nº 2.561, outras cinco portarias assinadas no governo Bolsonaro foram revogadas pela ministra da Saúde, Nísia Trindade (crédito: Walterson Rosa/Ministério da Saúde)

 

 

Seis portarias publicadas durante o governo Bolsonaro foram revogadas nesta segunda-feira (16/1) pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, por meio de publicação do Diário Oficial da União (DOU). Entre as medidas estão decretos que falam sobre aborto e SUS, além de outros temas muito criticados na gestão anterior da pasta.

A principal delas é a portaria que requisitava que profissionais de saúde notificassem a polícia em casos de aborto por estupro, além de que frisar que “possíveis evidências materiais do crime de estupro” deveriam ser preservadas.

A portaria nº 2.561, de 23 de setembro de 2020, foi assinada pelo então ministro Eduardo Pazuello e causou muita discussão à época e passou por diversas mudanças, uma vez que fazia alusão à quebra de sigilo dos atendimentos das pacientes.

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