Passados quase três meses, o governo Lula avançou na montagem do segundo escalão, mas ainda não formalizou mais de uma centena de indicações importantes. Diretorias relevantes para políticas regionais ainda estão à disposição para contemplar aliados. Também servem para atrair partidos que não fazem parte da base. PP e Republicanos, por exemplo, são siglas que já começaram a se organizar para ocupar novos espaços.
Somando as vice-presidências, diretorias e cargos estaduais da Codevasf, DNOCs, Correios, Iphan, Incra, Caixa, FNDE, Banco do Nordeste, DNIT, Sudam, Sudene e Sudeco, o governo tem à disposição 146 cargos para distribuir entre aliados no Congresso.
Parlamentares têm cobrado espaços em postos regionais desses órgãos. O Republicanos se encaminha para indicar a superintendência da Codevasf em Pernambuco: a indicação deve caber ao deputado Silvio Costa Filho (PE). O PP, por meio do deputado AJ Albuquerque (CE), tem uma coordenação do Dnocs no Ceará desde o governo Bolsonaro e quer manter.
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