Porto Alegre, sexta, 27 de setembro de 2024
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Produto de Minas está perto de se tornar patrimônio imaterial da humanidade, por Gustavo Werneck/Estado de Minas

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Processo de reconhecimento avança com formalização da candidatura na Unesco. O processo de candidatura foi conduzido pelo Iphan, em articulação com o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha) (foto: Dirceu Aurélio/Imprensa MG)

 

 

Minas Gerais está mais perto de ver um dos seus produtos mais admirados se tornar conhecido internacionalmente. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) entregou na quarta-feira (29/3) a candidatura dos Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal à Lista Representativa da Convenção para Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. O pedido foi formalizado ao secretariado da Convenção do Patrimônio Imaterial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), via Delegação Permanente do Brasil junto à Unesco (Brasunesco).

Segundo divulgou o Iphan na noite desta quinta-feira (30/3), a lista inclui bens culturais imateriais que são considerados representativos da diversidade cultural mundial e que precisam ser protegidos e valorizados.

O processo de candidatura foi conduzido pelo Iphan, em articulação com o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), as secretarias de Estado de Cultura e Turismo (Secult) e a da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), a Rede Minas e a Associação Mineira de Produtores de Queijo Artesanal (Amiqueijo). O objetivo é assegurar a preservação de conhecimentos e técnicas relacionadas à produção de queijo, desenvolvidas ao longo dos últimos três séculos, por pequenos produtores rurais de Minas.

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