Porto Alegre, domingo, 29 de setembro de 2024
img

Sebos resistem e se reinventam com novas formas de vendas, por Lívia Araújo/Jornal do Comércio

Detalhes Notícia
Lojas físicas contam com o apoio indispensável do e-commerce /ANA TERRA FIRMINO/JC

 

 

Os sebos físicos, com seus vastos acervos e livreiros experientes, enfrentam as mudanças do mercado editorial mas estão longe de desaparecer. Para isso, contam com o apoio indispensável do e-commerce, mas também de redes de contatos valiosas. Os sebos dividem seu espaço com livros novos, são valorizados por bibliotecas pessoais consagradas e no formato online podem ainda servir de antessala para a abertura de lojas físicas.

O mercado editorial brasileiro e gaúcho se vê à volta com inúmeras transformações nos últimos anos, ocasionadas tanto pelos efeitos da pandemia como pelo fechamento de grandes redes da área e a volta das livrarias de rua, que expressam a ascendência de uma gama mais diversificada de autores e temas.

Esses elementos, no entanto, não escantearam um dos atores mais emblemáticos do universo dos livros: os sebos, livrarias devotadas ao comércio de livros usados, que contêm tesouros editoriais pertencentes a todas as áreas do conhecimento. Os sebos são um reflexo posterior do mercado de livros novos, já que todo tipo de títulos inevitavelmente irá para essas prateleiras veteranas: aqueles fora de catálogo, os lançamentos promissores que ficaram aquém das expectativas e os que mantiveram o interesse eventual do público para muito além da sobrevida das próprias editoras.

Leia mais no Jornal do Comércio