A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano, tomada na quarta-feira 3, fez com que integrantes do governo e a cúpula do PT voltassem a atacar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, quer a saída de Campos Neto do cargo para o qual foi indicado no governo de Jair Bolsonaro e cujo mandato, estabelecido na lei de autonomia do Banco Central, vai até dezembro de 2024. Ele não pode ser demitido, a não ser “por comprovado e recorrente desempenho insuficiente para o alcance dos objetivos” do BC, que teria de ser chancelado pela maioria absoluta do Senado.
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