O Grupo Carrefour firmou contrato de prestação de serviços com a Cordialle, novo nome da Vector, empresa terceirizada em que trabalhavam os seguranças que espancaram até a morte o soldador João Alberto Freitas, em uma unidade do supermercado em Porto Alegre.
No dia 20 de novembro de 2020, um dia depois do assassinato de Beto Freitas, o Carrefour emitiu um comunicado para a imprensa com a informação de rompimento de contrato com a Vector, terceirizada responsável pela vigilância de unidades da multinacional francesa. Na prática, a empresa continua a prestar o mesmo serviço para o Carrefour, só que com um novo nome.
Quase um ano depois, a Vector assinou seu próprio Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Defensoria Pública do Rio Grande do Sul no valor de R$ 1,7 milhão, com a anuência do Centro Santo Dias de Direitos Humanos e da Educafro. No acordo, não está sinalizado qualquer impedimento legal para que a Cordialle preste serviços para o Carrefour ou outra empresa.
Clique aqui e leia a íntegra da reportagem de Pedro Borges, no site ALMA PRETA