Porto Alegre, sábado, 30 de novembro de 2024
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Deputada Delegada Nadine avalia positivamente a Missão na Ásia

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Fotos de Cris Lima.

 

 

 

Comitiva esteve no Japão e na China em busca de experiencias e negocios. Destacam-se os avançados sistemas de prevenção a catástrofes climáticas, a aproximação com empresas multinacionais, investimento em energia renovável e sustentabilidade.

Comitiva gaúcha desembarcou no Rio Grande do Sul no fim desta semana após missão oficial na Ásia. A Deputada Delegada Nadine foi a única mulher dentre as autoridades a cumprir as agendas realizadas no Japão e na China foi acompanhada da Secretaria Marjorie do Meio Ambiente. Dialogo com grandes empresas, parlamentos e instituições foram alguns dos objetivos efetivados com êxito. A deputada valorizou as diversas atividades que incluíram visita ao sistema de prevenção a catástrofes no Japão, porto de Yantian, na China e também a passagem por grandes empresas como Toyota, Mistubishi, BYD e outras.

“A ida para a Ásia foi de extrema importância para o Rio Grande do Sul. Sendo presidente da Frente Parlamentar para Debater as Mudanças Climáticas observei vastas oportunidades e trago como exemplo as passagens pela Shizen Energy (Japão) e na BYD (China). Energia renovável e incentivo a veículos elétricos, respectivamente, são a base de uma sustentabilidade que precisa estar na economia gaúcha. Foi um momento para reforçar parcerias, trazer aprendizado e perspectivas de investimentos”, declarou a Deputada Estadual Delegada Nadine.

Outra questão muito importante e que foi um dos principais pontos discutidos durante a missão foi o trabalho japonês para lidar com as questões climáticas. “No Metropolitan Area Outer Underground Discharge Channel, em Saitama, pudemos conhecer uma das maiores estruturas e avançadas de sistemas de controle de enchentes do mundo. Ela foi construída de 1993 a 2006 e possuem 6,3km de túneis a 50 metros de profundidade. O espaço é capaz de armazenar e redirecionar 200 metros cúbicos de água por segundo. Sabemos do custo, complexidade e dificuldade em criar estrutura semelhante. Mas ao mesmo tempo podemos ver na agenda que as tecnologias dependem também de sistemas educativos e preventivos que podem, sim, serem aplicados no Rio Grande do Sul”, concluiu a parlamentar.