Porto Alegre, quinta, 25 de abril de 2024
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Presidente do Sindha critica restrições do novo decreto municipal de Porto Alegre

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"Voltamos a uma determinação que nos deixa sem saída a não ser ver nossos negócios resistindo para não fechar as portas permanentemente"

 

 

Diante de mais uma mudança na operação do setor de alimentação na Capital Gaúcha, o presidente do Sindha – Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região, Henry Chmelnitsky, criticou as restrições nas atividades dos bares e restaurantes.

“É evidente que o setor não convive bem com essa medida, nenhum setor conviveria bem. Estamos preparados, treinados e com todos os processos seguros em dia. Sabemos que podemos receber os clientes da forma mais correta possível. Estávamos de acordo, dentro do cenário que é possível, com a determinação de operar até as 17 horas, já que é bastante consistente levando em conta, sobretudo, o fluxo de pessoas na Região Central que precisam fazer suas refeições. Mas voltar ao delivery e take away é preocupante. Esse efeito ‘abre e fecha’ vai deixar reflexos muito duros para a nossa economia”, avalia.

“O nosso segmento, desde o início, lutou por protocolo seguros, desenvolveu protocolos extremamente seguros, e que foram aplicados tanto pelo Estado, quanto município, e nós queremos estar 100% do tempo abertos. Treinamos colaboradores para que o público se sinta rigorosamente seguro. E, ainda, trabalhamos junto ao Estado e município buscando sempre a melhor condição. Mas agora voltamos a uma determinação que nos deixa sem saída a não ser ver nossos negócios resistindo para não fechar as portas permanentemente”, finaliza.