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Volta às aulas: como escola virou um dos maiores focos de coronavírus em Israel; BBC

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Volta às aulas: como escola virou um dos maiores focos de coronavírus em Israel 7 agosto 2020 Compartilhe este post com Facebook Compartilhe este post com Messenger Compartilhe este post com Twitter Compartilhe este post com Email Compartilhar Direito de imagem EPA Image caption Alunos chegam na escola depois da reabertura em Israel. Direito de imagem EPA

 

 

Salas de aula pequenas e abarrotadas de alunos, onda de calor extrema e ar-condicionado ao máximo com as janelas fechadas. Some-se a essa conta um grupo estudantes sem poder usar máscaras por conta do calor, aulas seis vezes por semana, com professores e alunos passando até 40 horas por semana juntos e atividades físicas em pleno funcionamento.

Foi assim que uma das escolas mais tradicionais de Israel funcionou em maio, quando o país pensava que estava vendo uma queda na curva de contágio do coronavírus.

Nas semanas seguintes, a escola Gymnasia Ha’ivrit, em Jerusalém, foi confirmada como o foco de um dos piores surtos de coronavírus em Israel.

Ao todo, 153 estudantes e 25 trabalhadores de ensino tiveram covid-19, em um universo de 1.190 alunos e 162 profissionais. Contando parentes e amigos dessas pessoas fora da escola, o número de casos chegou a 260.

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