Porto Alegre, sexta, 27 de setembro de 2024
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Volume de voos no Rio Grande do Sul é retomado gradativamente; Jornal do Comércio

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Empresas Azul, Gol e Tam estão reativando conexões aéreas à medida em que aumenta a demanda /MARCO QUINTANA/ARQUIVO/JC

 

 

A crise provocada pelo coronavírus atingiu todos os segmentos da economia, mas o impacto no setor aéreo foi brutal, inclusive no Rio Grande do Sul. No entanto, aos poucos as empresas do segmento começam a perceber uma recuperação, apesar de ainda estarem longe dos níveis de operação que antecediam à pandemia. Conforme dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em abril foram registrados os números mais baixos de fluxo aéreo regular no Estado em 2020, com 175 voos tendo como origem aeroportos gaúchos e 178 como destinos.

Em agosto, dado mais recente de um mês completo, esses resultados subiram respectivamente para 594 e 601. Apesar da melhora, os patamares estão muito distantes dos apurados em janeiro, com 3.545 viagens partindo do Rio Grande do Sul e 3.551 chegando.

Essa realidade também é compartilhada pelas empresas aéreas. O gerente de Planejamento Estratégico de Malha Aérea da Gol, Bruno Balan, comenta que no Rio Grande do Sul, em abril, quando a questão do coronavírus começou a ficar mais preocupante, a companhia reduziu em 94% a oferta e suspendeu temporariamente as operações em Caxias do Sul, Passo Fundo e em Porto Alegre, exceto a ligação da capital gaúcha com o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. “Desde então, a Gol já recuperou aproximadamente 57% da capacidade no Rio Grande do Sul em relação ao que tínhamos em março”, comenta o dirigente.

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