Porto Alegre, domingo, 29 de setembro de 2024
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De olho em latinos, campanha dos EUA copia Brasil e transforma WhatsApp em meio de desinformação; El País

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Chefe de gabinete da Casa Branca evita reduzir ritmo de campanha. Cinco alidos de Mike Pence foram infectados pela covid-19. No Chile, maioria da população apoia mudança em Constituição. Em praça de Valparaíso. militantes seguram bandeira em apoio à mudança constitucional no Chile.RODRIGO GARRIDO / REUTERS

 

 

Desde o escândalo Cambridge Analytica em 2016, Facebook, Twitter e YouTube tomaram algumas medidas para reduzir a disseminação de boatos e teorias da conspiração em suas plataformas. Mas existe uma rede quase impossível de controlar, que também tem eleitores hispânicos como usuários-estrela nos Estados Unidos: o WhatsApp. É algo similar ao que ocorreu nas eleições de 2018 no Brasil.

Neste fim de semana, ao menos cinco assessores diretos do vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, testaram positivo para o coronavírus. Sem querer botar um freio na campanha, a nove dias da eleição, o chefe de gabinete de Donald Trump, Mark Meadows, afirmou que o Governo desistiu de tentar prevenir a propagação do vírus e que coloca todas as esperanças de mudar a situação na melhoria dos tratamentos e a chegada de uma vacina. “Não vamos controlar a pandemia”, disse Meadows à rede CNN. “Vamos controlar o fato de que teremos vacinas e tratamentos.” A pandemia não pode ser interrompida, acrescentou, “porque é um vírus contagioso, como o da gripe”.

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