Vitor Gaspar (Lisboa, 60 anos) tem hoje um trabalho muito mais agradável que há uma década, quando, como ministro da Fazenda de Portugal, se tornou o rosto visível dos cortes de gastos públicos no seu país. Ele está à frente do Departamento de Finanças Públicas de um Fundo Monetário Internacional (FMI) que deixou para trás o consenso de Washington e se esforça atualmente em exibir um rosto mais social e amável: nada de austeridade —por enquanto— e muita solidariedade na distribuição dos ônus derivados da pandemia. Ele conversa com o EL PAÍS por videoconferência do seu escritório na capital norte-americana.
Leia mais em El País