Porto Alegre, quinta, 25 de abril de 2024
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Sem chips, indústria de carros adia recuperação; O Estado de São Paulo

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Novas interrupções fragilizam o setor para o semestre que prometia ser mais rentável. Quando a retomada econômica avançar, espera por automóveis pode se alongar por meses, dependendo do modelo Foto: CLAUDIO CAPUCHO/O VALE

 

 

O fechamento das fábricas da Volkswagen e da General Motors a partir desta segunda-feira, 21, e do corte de mais um turno de trabalho na Hyundai, dão o tom de um segundo semestre preocupante para a indústria automobilística brasileira, que segue com dificuldades em conseguir semicondutores para os veículos.

O setor deve perder a chance de recuperar mercado no período em que tradicionalmente se vendem mais carros, na segunda metade do ano, e que vai coincidir com a retomada mais consistente da economia, melhora do Produto Interno Bruto (PIB) e mais pessoas vacinadas contra a covid.

“É difícil afirmar, no momento, se vamos conseguir atender à demanda no segundo semestre”, admite o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes.

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