O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou nesta quarta-feira que o servidor que citou o presidente Jair Bolsonaro na suspeita de irregularidades na compra da Covaxin, caso investigado pela CPI da Covid, terá que “provar o que diz ou estará em maus lençóis”. Eduardo Bolsonaro disse não se lembrar de foi alertado sobre o assunto pelo deputado Luís Miranda (DEM-DF), colega de parlamento e irmão do servidor da Saúde que fez as revelações.
— Ele (servidor) vai ter que provar o que diz ou estará em maus lençóis. É uma acusação muito grave — disse Eduardo Bolsonaro.
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