Eleito com o apoio do presidente Jair Bolsonaro, o novo comando do Congresso aprovou em cerca de sete meses 46% das propostas prioritárias no campo econômico, mas pautas que alimentam a base bolsonarista, como a flexibilização de porte e posse de armas, continuam sem perspectiva de sair do papel.
Um dia após a posse de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara e de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) no comando do Senado, em fevereiro, eles foram recebidos por Bolsonaro em audiência no Palácio do Planalto.
Ao fim, receberam uma lista com 35 projetos prioritários para o governo —o que foi interpretado por integrantes da oposição como uma espécie de fatura pelo apoio público à eleição de ambos.
Além das reformas tributária e administrativa, a lista de projetos prioritários incluía a proposta de autonomia do Banco Central e outros itens da agenda do ministro da Economia, Paulo Guedes, para destravar o crescimento do país.
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