Desempregada em 2013, Luciele Malaguez, 37, tinha passado a madrugada insone quando viu na televisão algo sobre cursos do Pronatec ofertados de forma gratuita. “Brilhou meus olhos quando eu vi a professora falando que dava para fazer, por cliente, cada sessão a R$ 80 ou R$ 100”, diz, sobre a formação como massagista.
Apesar de ter aprendido com os três meses de curso, ela nunca conseguiu vaga na área. Os equipamentos para começar como autônoma também eram caros para que conseguisse bancar. “Gostei do curso. Mas a gente perde a prática. Lembro de alguma coisinha, 300 e poucos ossos do corpo, não sei quantos músculos.”
Com ensino fundamental no currículo, Luciele passou a trabalhar como garçonete, aproveitando outro curso profissionalizante que fez pouco tempo antes, pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), quando estava grávida do filho caçula, hoje com 7 anos.
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