Líderes do centrão retomaram a pressão por um subsídio ao diesel para tentar evitar um desgaste maior da imagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) em meio à escalada de preços no país.
Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo), o preço do combustível aumentou quase 50% em um ano e atingiu novo recorde.
Na segunda-feira (12), a Petrobras anunciou um reajuste de 8,87% do diesel, deflagrando uma nova onda de pressões sobre o governo por medidas.
Dois dias depois, o economista Adolfo Sachsida substituiu o almirante Bento Albuquerque no comando do Ministério de Minas e Energia.
A troca não surtiu o efeito de acalmar os ânimos de caminhoneiros que, afetados com o aumento do diesel, seguem com manifestações e ameaçando paralisações até que haja uma solução que minimize os gastos do consumidor final.
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