Porto Alegre, terça, 23 de abril de 2024
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Centrão retoma pressão por subsídio ao diesel para reduzir desgaste de Bolsonaro; Folha de São Paulo

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Parlamentares querem minimizar efeitos de alta nos combustíveis, mas Economia resiste. Caminhoneiros no estacionamento do estádio Mané Garrincha, em Brasília, durante greve em 2018 - André Coelho/Folhapress

 

 

Líderes do centrão retomaram a pressão por um subsídio ao diesel para tentar evitar um desgaste maior da imagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) em meio à escalada de preços no país.

Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo), o preço do combustível aumentou quase 50% em um ano e atingiu novo recorde.

Na segunda-feira (12), a Petrobras anunciou um reajuste de 8,87% do diesel, deflagrando uma nova onda de pressões sobre o governo por medidas.

Dois dias depois, o economista Adolfo Sachsida substituiu o almirante Bento Albuquerque no comando do Ministério de Minas e Energia.

A troca não surtiu o efeito de acalmar os ânimos de caminhoneiros que, afetados com o aumento do diesel, seguem com manifestações e ameaçando paralisações até que haja uma solução que minimize os gastos do consumidor final.

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