A possibilidade de investidores moverem uma ação coletiva contra a Petrobras em função de abuso de poder do controlador da empresa –ou seja, do governo, sob comando de Jair Bolsonaro (PL)– já assusta integrantes da cúpula da estatal.
Em mensagens trocadas em grupos de WhatsApp, alguns deles afirmam que uma debandada na atual diretoria e no conselho da companhia não está descartada, caso não seja possível, como se planeja, barrar as pretensões do governo de alterar a política de reajustes de preços da estatal.
Segundo um deles, os riscos pessoais para os novos diretores são “enormes”. E muitos podem não querer ficar no cargo.
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