Superados entraves para celebração da aliança com o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) e remontagem da estrutura de comunicação, o comando da pré-campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem novos desafios pela frente.
Além da rivalidade entre PT e PSB em estados-chave, como Rio de Janeiro e São Paulo, aliados de Lula reconhecem a resistência de militares e de setores do empresariado —ambos alinhados ao presidente Jair Bolsonaro (PL)— como obstáculo a ser transposto.
As disputas dentro do arco da aliança impuseram embaraços nas primeiras viagens protagonizadas por Lula depois da oficialização de sua candidatura, no dia 7 de maio. Os palanques estaduais não estavam montados nos três estados selecionados para a largada da pré-campanha.
A falta de acordo pesou, por exemplo, para cancelamento da visita, programada para quinta-feira (2), a Santa Catarina.
Também para evitar contratempos, nenhum dos seus três pré-candidatos ao Governo do Rio Grande do Sul pôde discursar ao lado de Lula durante ato na quarta-feira (1º) em Porto Alegre.
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