Os discursos dos principais candidatos à Presidência em eventos de campanha, na propaganda eleitoral e nos programas de governo se distanciam da defesa da austeridade que prevaleceu em 2018 e prometem criar novos ministérios ou reabilitar pastas extintas no governo de Jair Bolsonaro (PL). O próprio presidente, que extinguiu seis ministérios herdados do antecessor Michel Temer (MDB), tem repetido que, se reeleito, vai governar com mais ministros que os atuais 23.
Ontem, Bolsonaro voltou a prometer a recriação do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços, que foi incorporado ao Ministério da Economia no início do seu governo, em 2019. Na prática, isso significa reduzir o peso do ministério atualmente ocupado por Paulo Guedes, que já perdeu uma de suas secretarias para a recriação da pasta do Trabalho, no ano passado.
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