Porto Alegre, sábado, 23 de novembro de 2024
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Lucrativo negócio de manter a floresta em pé atrai cada vez mais fazendeiros, por Naiara Bertão/O Globo

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Mercado de crédito de carbono voluntário deve movimentar US$ 50 bilhões em 2030 e traz oportunidades para o Brasil. Entenda como ele funciona. Fazenda Ipanema, em Bujari, no Acre: trabalho de monitoramento é feito com drone Divulgação/Carbonext

A velocidade com que a Floresta Amazônica é derrubada é algo que impressiona leigos e especialistas. De janeiro a agosto, já foram quase 8.000 quilômetros quadrados de clarões, o pior número em 15 anos, de acordo com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia. .

Ameaças como essas são vistas diariamente em propriedades públicas e privadas na região. Em 2018, a Fazenda Bella Aliança, no município de Bujari, a 25 quilômetros de Rio Branco (Acre), foi invadida. Em 2019, outra área próxima, a Fazenda Ipanema, também foi alvo de desmatamento ilegal para extração de madeira.

Os fatos foram um sinal para que o empresário e pecuarista Ricardo Gontijo, dono das duas propriedades, decidisse tirar do papel um plano que poderia proteger ainda mais a reserva florestal: gerar créditos de carbono.

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