Porto Alegre, sexta, 17 de maio de 2024
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Equipe de Lula planeja cadastro e regulação para definir direitos de trabalhadores de aplicativos, por Geralda Docca e Raphaela Ribas/O Globo

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Proposta incluiria seguro, jornada diária máxima e negociação coletiva com empresas, além de benefícios previdenciários, mas em modelo diferente da CLT. Começo pela rua. O entregador Rodrigo Lopes cobra diálogo do novo governo “para saber o que a gente passa” antes de criar regras. Foto: Brenno Carvalho

 

 

A equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer que os prestadores de serviço por meio de aplicativos (motoristas, motoboys e entregadores de plataformas como Uber, 99, Rappi e iFood) tenham direitos correspondentes aos dos assalariados cobertos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

O plano é ir além dos benefícios previdenciários — como aposentadoria, pensão, auxílio-doença e acidente —, conforme chegou a cogitar o atual governo. Pelos planos que começam a ser formulados, esses trabalhadores teriam direito a seguro, jornada diária máxima e negociação coletiva com as empresas.

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