Porto Alegre, sábado, 23 de novembro de 2024
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O impacto dos atentados nas chances do candidato do clã Bolsonaro à presidência do Senado, por Rafael Moraes Moura e Johanns Eller/O Globo

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Rogério Marinho, então ministro do Desenvolvimento Regional, abraça Jair Bolsonaro em cerimônia no Planalto em 2020, Foto: Marcos Corrêa/PR

 

 

Os atentados terroristas na sede dos três poderes e o avanço das investigações contra os extremistas que aterrorizaram Brasília no último dia 8 devem produzir reflexos na disputa pela presidência do Senado.

A eleição está marcada para o dia 1º de fevereiro e será decisiva para a governabilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que apoia o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Tanto aliados quanto adversários de Pacheco avaliam que os extremistas atingiram em cheio as chances do candidato apoiado por Jair Bolsonaro, Rogério Marinho (PL-RN), conquistar o comando do Senado.

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