Porto Alegre, domingo, 29 de setembro de 2024
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Petistas esbravejam contra manutenção de juros em 13,75%/Revista Oeste

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Ministro do Trabalho e Gleisi Hoffmann defenderam a saída de Roberto Campos Neto da presidência do Banco Central. Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

 

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter a taxa básica de juros em 13,75% ao ano, tomada na quarta-feira 3, fez com que integrantes do governo e a cúpula do PT voltassem a atacar o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, quer a saída de Campos Neto do cargo para o qual foi indicado no governo de Jair Bolsonaro e cujo mandato, estabelecido na lei de autonomia do Banco Central, vai até dezembro de 2024. Ele não pode ser demitido, a não ser “por comprovado e recorrente desempenho insuficiente para o alcance dos objetivos” do BC, que teria de ser chancelado pela maioria absoluta do Senado.

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