Porto Alegre, domingo, 29 de setembro de 2024
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Roque Jacoby lembra trajetória em livro de memórias e destaca Editora Mercado Aberto, por Márcio Pinheiro/Jornal do Comércio

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Na sala de estar de casa, Roque Jacoby comenta com a reportagem o seu livro, um 'ajuste de contas com o passado' ANA TERRA FIRMINO/JC

 

 

Raro caso de um gestor político que ocupou a Secretaria da Cultura em dois momentos, a da Capital, Porto Alegre, e a do Rio Grande do Sul – o outro exemplo é Luiz Paulo Pilla Vares, nos dois governos de Olívio Dutra -, Roque Jacoby chega aos 75 anos com a intenção de fazer o balanço de uma trajetória de mais de cinco décadas dedicadas ao livro e à Cultura.

Valeu a pena? Valeu. E muito. Tanto valeu que Roque inclusive escolheu como título do seu livro de memórias que lança daqui a três dias a expressão citada anteriormente: “Valeu a Pena”. E completou, explicando a época e os motivos que o levaram a escrever a obra Memórias escritas na pandemia.

Semiaposentado – “em termos profissionais pretendo ainda dedicar-me a projetos editoriais e em alguma atividade política, se houver espaços; em termos pessoais me resta, sempre que possível, viajar e pescar pelo mundo com a minha mulher” -, Roque está casado pela segunda vez, agora com Márcia Lang, tão presente no livro quanto em outras etapas da vida dele. Pai de Rafaela, já adulta, Roque explica que sentiu a necessidade de deixar um registro para que sua trajetória fosse melhor conhecida pelas duas netas, Julia e Rebecca. “A minha carreira demonstra todo o carinho e todo o respeito que tenho pelo setor cultural. Em especial, o legado do conteúdo dos livros da Mercado Aberto, que é o que mais me orgulha”, define.

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