Porto Alegre, domingo, 29 de setembro de 2024
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Cartão fraudado de filhas de auxiliar de Bolsonaro incluiu vacina vedada para crianças/O Estado de São Paulo

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Moraes retirou o sigilo do laudo realizado pela Diretoria de Inteligência da PF no telefone do exajudante de ordens de Bolsonaro

 

 

A fraude nos cartões de imunização das filhas do ex-ajudante de ordens da Presidência da República, Mauro Cid, incluiu o registro de vacina contra a covid que não estava autorizada para crianças e adolescentes. Na data da suposta vacinação, as filhas menores de idade não poderiam ter tomado a vacina Janssen, como havia sido inserido no sistema do Ministério da Saúde, porque o imunizante só pode ser aplicado em maiores de 18 anos.

O tenente-coronel Mauro Cid é apontado pela Polícia Federal como articulador do esquema que falsificou certificados para ele, sua família, para o ex-presidente Jair Bolsonaro e a filha Laura. Procurada, a defesa dele não se manifestou.

A investigação da PF apontou que o militar e as filhas teriam tomado três doses de vacina no Centro Municipal de Saúde de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A imunização teria ocorrido em 2021, nas seguintes datas: 22 de junho e 8 de setembro, com Pfizer e 19 de novembro com doses da Janssen.

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