Porto Alegre, domingo, 29 de setembro de 2024
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OMS declara o fim da emergência de saúde da pandemia de Covid, a mais devastadora deste século, por Reinaldo José Lopes/Folha de São Paulo

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Organização alerta, porém, que coronavírus ainda exige cuidados e que novas ameaças pandêmicas podem surgir. Pessoas usam máscaras no mercado de frutos do mar em Wuhan, na China, onde se acredita ter iniciado a pandemia de Covid-19, no fim de 2019

 

 

“Doença respiratória misteriosa mata dois na China e gera alerta nos EUA”, dizia o título da reportagem no site da Folha. O texto, datado de 17 de janeiro de 2020, falava de “um novo tipo de coronavírus” na cidade chinesa de Wuhan. “As autoridades de saúde locais tentaram tranquilizar a opinião pública: segundo elas, o risco de transmissão entre humanos, se não foi excluído, é considerado baixo.”

Ao menos no início, essa não era uma aposta descabida. Outros coronavírus recém-descobertos, inclusive um que emergira na própria China —o causador da pneumonia atípica Sars, detectado em 2002— tinham causado estragos muito limitados na população humana antes de serem contidos de vez.

Não era o caso do vírus que receberia a designação oficial de Sars-CoV-2. O causador da Covid-19 “aprendeu” a infectar células humanas com relativa eficiência e encontrou diante de si bilhões de potenciais vítimas, sem defesas naturais contra ele.

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