Indígenas, pesquisadores e investigadores alegam que a maior facção criminosa do continente, o Primeiro Comando da Capital (PCC), atua como “síndico” do garimpo ilegal em terras ianomâmis, em Roraima. O jornal O Estado de S. Paulo divulgou a informação nesta sexta-feira, 5.
Os membros do PCC seriam responsáveis pelo fornecimento de insumos e máquinas para a atividade do garimpo, pelo domínio do tráfico de drogas e da prostituição nas pequenas vilas, chamadas de “currutelas”.
“O narcogarimpo vem permitindo a formação de estruturas mais bem equipadas, com armas e abordagens mais violentas aos indígenas”, mostra o relatório “Yanomami Sob Ataque”, da Hutukara Associação Yanomami, da Associação Wanasseduume Ye’kwana e do Instituto Socioambiental (ISA).
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