Em um mês e meio como procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras tem tido uma atuação sem atritos com o presidente da República, Jair Bolsonaro . Escolhido para o cargo fora da lista tríplice votada pela categoria, Aras já arquivou um pedido de indenização a comunidades indígenas. No caso Marielle Franco , descartou abrir investigação sobre a suposta citação ao nome de Bolsonaro por um dos acusados do crime, e determinou abertura de inquérito sobre o porteiro que citou o nome do presidente. Aras também abriu espaço a procuradores considerados bolsonaristas em seu gabinete.
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