Em março do ano passado, quando o derramamento de petróleo no litoral da Região Nordeste ainda era uma realidade distante, um grupo interministerial se reuniu no Ministério do Meio Ambiente (MMA) e soou o alerta: se um incidente de óleo ocorresse na costa brasileira, o governo federal não teria verbas, equipamentos ou convênios que agilizariam a resposta à crise ambiental. Os questionamentos, abertos desde então, não foram resolvidos.
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