Em uma área de 700 hectares, com um investimento de R$ 200 milhões, Montenegro se prepara para receber, em 2021, o Polo da Química. Trata-se de uma espécie de cluster que deve concentrar empresas dos setores químico e plástico que já operam no Rio Grande do Sul e também atrair novas, inclusive de fora do País. A instalação no terreno que pertence ao governo do Estado está sendo muito celebrada, pois irá gerar novos empregos, movimentar a economia e aumentar a arrecadação de impostos.
“A indústria química precisa de um lugar para sediar a sua produção, sair dos grandes centros”, justifica o presidente do Sindicato das Indústrias Químicas do Rio Grande do Sul (Sindiquim), Newton Battastini. A iniciativa conta com seis companhias confirmadas, que atualmente operam em Porto Alegre e em cidades da Região Metropolitana. “A indústria química movimenta qualquer economia do mundo”, acrescenta Battastini.
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