Porto Alegre, sábado, 21 de setembro de 2024
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Análise: Teto de juros no cheque especial foi rejeitado por área técnica da equipe econômica

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Na direção contrária da cartilha liberal do ministro da Economia, Paulo Guedes, a decisão do Conselho Monetário Nacional (CNM) de fixar o limite de 8% ao mês para os juros do cheque especial deixou uma sensação de incômodo geral na área técnica do governo.

Foi uma resposta à pressão de um grupo de senadores, entre eles o senador Eduardo Braga (MDB-AM), que ameaçou aprovar uma regulamentação impondo “goela” abaixo do Banco Central (BC) e do governo medidas ainda mais radicais, inclusive no mercado de cartões de crédito. Na última quinta-feira, Braga antecipou ao Estadão/Broadcast que iria apresentar proposta para limitar os juros das operações de crédito no País. Ontem, no plenário, disse esperar “mudança radical” nos juros do rotativo do cartão de crédito em janeiro de 2020. Procurado ontem para comentar o assunto, ele não retornou.

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