O filósofo Denis Rosenfield acredita que o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT, 2003-2010) devem continuar trocando farpas pelos próximos três anos, porque a polarização política do País inviabiliza uma candidatura de centro para a eleição presidencial de 2022. A radicalização dos discursos é uma maneira de manter as bases engajadas na defesa desse ou daquele agente político. “Lula e Bolsonaro são os inimigos preferidos. São os inimigos do coração. Cada um quer ter o outro como inimigo”, resume o filósofo, em um comentário bem-humorado.
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