Mais uma vez o projeto que determina a retirada gradual dos cobradores de ônibus não foi votado na Câmara de Vereadores de Porto Alegre. Nesta quinta-feira, uma série de manobras, aliadas à quebra de acordo da oposição, foi determinante para que o texto não fosse analisado.
A sessão da Câmara abriu às 14h15min e, durante mais de 40 minutos, as discussões não avançaram pois os vereadores debatiam quais projetos seriam apreciados primeiro. Inicialmente o governo queria que o plenário votasse a proposta de criação de 864 cargos de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias na administração. Esses cargos deveriam substituir os funcionários do Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família (Imesf). O pode ter sua extinção confirmada após o Superior Tribunal Federal (STF) julgar os embargos protocolados pelo Governo Municipal.
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