Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL DE BAIXO CUSTO: INDÚSTRIA GAÚCHA ESPERA CRESCER 25% EM NOVO SEGMENTO

Detalhes Notícia

Após completar pouco mais de um ano em sua nova sede, no Parque Canoas de Inovação, no Rio Grande do Sul, a Exatron deu início à produção da My House, a primeira linha de produtos para automação residencial de baixo custo no país. 

São 12 produtos de fácil instalação e sem grandes intervenções, propiciando a programação de cenários, agendamentos e cercamento eletrônico. O My House inclui sensores de presença, smart tomada, smart sender, smart lamp, dimmer touch, interface infravermelho para comando de áudio e vídeo e ar-condicionado, controle de cortina-janela e relé fotoelétrico. Desenvolvido para os sistemas iOS, Android e web, através do aplicativo o usuário pode programar as funções dos produtos, agendamentos e cenários, inclusive por comando de voz, tendo controle da residência de forma presencial ou a distância. Por ser um padrão mundial com protocolo compartilhado por fabricantes do mundo inteiro, além do mercado interno a empresa aposta em um significativo incremento da exportação para as américas.

“Vamos tornar a automação residencial acessível, propiciando economia de energia, conforto, segurança e maior interatividade”, explica o diretor-superintendente da Exatron, Régis Haubert. “A rápida absorção das novas tecnologias pelos usuários, a massificação dos smartphones, das redes sem fio, a maior oferta e a consequente redução dos custos dos produtos e de instalação sinalizam um substancial aumento dessa demanda no Brasil”, conclui. Ao longo dos próximos três anos, a My House deve representar 25% do faturamento da Exatron.

Hoje, segundo a Aureside (Associação Brasileira de Automação Residencial), cerca de dois milhões de residências brasileiras já têm potencial para utilizar sistemas automatizados, gerando alta eficiência energética, segurança e conforto. O número que de fato o faz, porém, não chega a 20% desse total. Globalmente, a automação residencial deve crescer de U$ 32 bilhões em 2015 para U$ 78 bilhões em 2022, uma taxa anual de 12,5%.