A morte do general iraniano Qassim Suleimani, em janeiro, fez a embaixada brasileira em Bagdá entrar em alerta. Telegramas enviados ao chanceler Ernesto Araújo – obtidos pelo Estado –, apontaram para o risco de guerra e mostram que os diplomatas adotaram medidas de segurança para proteção dos brasileiros, incluindo a compra de combustível e de comida.
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