Porto Alegre, sexta, 20 de setembro de 2024
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Radicalização de Bolsonaro foi sugerida por núcleo ideológico para municiar militância digital

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Pronunciamento não é consenso no governo, e texto foi feito sem a participação de ministros. Bolsonaro faz pronunciamento sobre o coronavírus nesta terça (24) - Reprodução/TV Brasil

A radicalização do discurso adotada pelo presidente Jair Bolsonaro em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV nesta terça-feira (24) foi uma sugestão do grupo ideológico do Palácio do Planalto, formado pelo chamado “gabinete do ódio”. 

A estratégia, segundo assessores presidenciais, é a de tentar polarizar o debate no esforço de municiar o eleitorado bolsonarista a voltar a sair em defesa do governo.

Entre as pessoas com quem Bolsonaro se reuniu nesta terça antes de gravar o pronunciamento está o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), um de seus filhos e o principal defensor de que o presidente mantenha um discurso mais ideológico e anti-imprensa. Carlos tem forte influência no gabinete do ódio.

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