Após a publicação do novo decreto do governo do Estado nesta sexta-feira e uma teleconferência da qual prefeitos que esperavam um posicionamento mais duro do governador Eduardo Leite (PSDB) saíram decepcionados, a avaliação, entre gestores municipais, é de que, nas cidades, vão aumentar as dificuldades para manter a quarentena a partir de segunda-feira. E de que, na prática, em muitos lugares as medidas de restrição à circulação e ao convívio social serão bastante abrandadas uma semana antes do período estabelecido como adequado para frear a velocidade de propagação do coronavírus.
No decreto, o Executivo gaúcho coloca na lista de atividades essenciais (com fechamento vedado) templos religiosos, agências bancárias e lotéricas, entre outros. Também reafirma que os municípios podem determinar que “os estabelecimentos comerciais e industriais adotem sistemas de escalas, de revezamento de turnos e alterações de jornadas, para reduzir fluxos, contatos e aglomerações de trabalhadores”.
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