Empresas aéreas atuando juntas para manter uma frequência mínima de voos nas capitais. Operadoras de telefonia coordenando ações para garantir o acesso às suas redes. Bancos se unindo para adiar o vencimento de empréstimos por dois meses.
Acordos entre empresas concorrentes, que em situação normal podem ser considerados infrações econômicas porque, em tese, são prejudiciais aos clientes, são tolerados e até incentivados pelo governo em momentos de crise, como a atual pandemia do novo coronavírus.
Com as restrições e dificuldades impostas pela doença, as empresas podem se associar em “cartéis do bem” sem serem punidas pelas autoridades concorrenciais, como o Cade.
Leia mais em O Estado de S.Paulo