Prestes a completar um mês da confirmação do primeiro caso de coronavírus (registrado em 10 de março) e 20 dias desde o início das primeiras medidas de restrição à circulação e ao convívio social, o RS começa a semana “da Páscoa” na expectativa sobre os próximos passos do governo do Estado, que já observa a pressão se intensificar. Estimativas diferentes a respeito de quando ocorrerá o pico da doença se multiplicam nas redes sociais, na mesma velocidade em que prefeitos apontam que testes e equipamentos necessários para enfrentar a pandemia não estão chegando a suas cidades.
Ao mesmo tempo, parte de entidades empresariais ou vinculadas a diferentes setores segue pressionando pela retomada de atividades, agora com o argumento de que é melhor o Estado enfrentar um aumento expressivo no número de casos neste mês do que no inverno, ou de que a população “não vai aguentar” permanecer em quarentena quando abril terminar.
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