Porto Alegre, sexta, 15 de novembro de 2024
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Com 16 fábricas pelo mundo, empresa gaúcha passa a produzir insumos para máscaras e roupas médicas, por Giane Guerra/GZH

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Além disso, a indústria está doando aventais cirúrgicos, óculos de segurança, protetores faciais e máscaras para profissionais da saúde. Linha de produção da Fitesa, que fabricará insumos para EPIs, em falta no combate à covid-19. Divulgação Fitesa

Fornecedora de uma matéria-prima chamada de “não tecidos” (TNT) para produção de fraldas e absorventes, a Fitesa adaptou as suas linhas de produção para fazer insumos para confecção de máscaras e roupas médicas. A decisão, claro, visa suprir a disparada na demanda – e consequente falta – de equipamentos de proteção individuais (EPIs) necessários ao trabalho de equipes médicas no combate à covid-19.

O ajuste permitirá direcionar 850 toneladas de capacidade produtiva para atender o segmento. Isso será suficiente para 40 milhões de máscaras cirúrgicas ou respiradores N95 e 8 milhões de aventais médicos por mês.

– A equipe trabalhou dia e noite nos últimos 15 dias para modificar os equipamentos e processos, aumentando a capacidade e disponibilidade – ressalta Silverio Baranzano, presidente da Fitesa.

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