Fornecedora de uma matéria-prima chamada de “não tecidos” (TNT) para produção de fraldas e absorventes, a Fitesa adaptou as suas linhas de produção para fazer insumos para confecção de máscaras e roupas médicas. A decisão, claro, visa suprir a disparada na demanda – e consequente falta – de equipamentos de proteção individuais (EPIs) necessários ao trabalho de equipes médicas no combate à covid-19.
O ajuste permitirá direcionar 850 toneladas de capacidade produtiva para atender o segmento. Isso será suficiente para 40 milhões de máscaras cirúrgicas ou respiradores N95 e 8 milhões de aventais médicos por mês.
– A equipe trabalhou dia e noite nos últimos 15 dias para modificar os equipamentos e processos, aumentando a capacidade e disponibilidade – ressalta Silverio Baranzano, presidente da Fitesa.
Leia mais em GZH